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Slobber Knocker #127: Slobber Knocker Slammy Awards 2014


Os Slammys já foram todos entregues no passado Monday Night Raw e agora é tempo do moribundo Slobber Knocker entregar os seus. Creio que já o fiz no ano anterior, mas não penso seguir a mesma estrutura à risca. O que se mantém é que não venho apresentar as mesmas categorias vulgares. Mais uma vez, entro no surreal e atribuo prémios por coisas pelas quais normalmente não se atribuem prémios.

São os Slammys que só podiam ser entregues no Slobber Knocker. Não é que não existam outros casos de espaços que têm os seus, mas lá tento fazer estes de forma diferente.

“Really?” do Ano

Categoria que destaca momentos deste ano que nos deixaram de ombros caídos a perguntar se estavam mesmo a fazê-lo. De vez em quando também se leva a mão à testa. E, damos uma de Miz e perguntamos “Really?”

- Regresso mal construído de Batista
- Brock Lesnar é Campeão e pisga-se
- Cesaro não sai da cepa torta
- John Cena vs Randy Orton, Million Times in a Lifetime
- Tempo gasto na história das Bellas



Todos são momentos frustrantes. O regresso de Batista foi um flop autêntico e quiseram fazer com ele o que não dava, mas souberam dar a volta por cima. Cena e Orton vai-se aguentando e já podemos respirar das Bellas, que já não estorvam tanto. O caso de Cesaro, ainda podemos continuar à espera. E fica o prémio atribuído a Brock Lesnar por ganhar o título e ir para casa deixá-lo pendurado, sem aparecer, durante meses como se o cinto não tivesse importância para os programas televisivos e como se a regrar dos 30 dias nunca tivesse existido. Desta forma, até Daniel Bryan podia ter-se mantido Campeão enquanto estava lesionado. Lesnar a Campeão? Nada contra. Desta forma? Já é diferente.

Alarido do Ano

Falatório. Casos fora dos ringues que dão mais que falar do que o que se passa dentro do ringue. E se o wrestling tivesse uma imprensa cor-de-rosa, era disto que se ia falar. E já é, parece que há mesmo.

- CM Punk abandona
- Alberto Del Rio é despedido
- Sting está mas não está
- O teatro da WWE Network
- Fora da companhia: Spike TV cancela Impact Wrestling


O despedimento de Del Rio foi preocupação secundária, a WWE Network continuará a ter altos e baixos. Tanto o caso de Sting como do Impact Wrestling estão resolvidos, apenas resta aquele que já era mais que óbvio e que nem valia a pena estar a fazer a exclusão. CM Punk abandona, desiste, farta-se, o que lhe quiserem chamar, guarda-se em silêncio e explode recentemente numa entrevista reveladora. Cereja no topo do bolo será a sua contratação para a UFC. Durou o ano todo, mas foi uma história sempre presente e a dar que falar. Com alarido para dar e vender.


“É desta?” do Ano

Se acham esta categoria demasiado estranha... Estão certos. Dei-lhe um nome vago e é uma categoria bastante específica até. Mas refere-se a Superstars que parece que nunca saem da cepa torta e que têm agora um raio de luz que aparenta projectá-los, finalmente, para o topo ou para perto dele. Nós sabemos quem são mas não sabemos se realmente estão a subir de vez. O vencedor é aquele que agora parece mesmo estar lá.

- Dolph Ziggler
- Cesaro
- Tyson Kidd
- Cody Rhodes/Stardust
- Damien Sandow/Mizdow


Se a Wrestlemania tivesse sido agora, ia para o Cesaro, mas deixaram-no cair que nem ovos. Tyson Kidd até encontrou uma gimmick bem entretida mas está para descolar, talvez para o ano. Gosto do Stardust mas ainda não é para subir, que se mantenha relevante ao menos. E Damien Mizdow... 2015 será belo para ele. Mas após mais um ano de enterro, o estupendo desempenho de Dolph Ziggler no Survivor Series dá-lhe este prémio e esperemos que no próximo ano já possa descolar-se deste rótulo e ter um prémio bem mais sentido.


Contratação Tremenda do Ano


Título fácil de compreender, numa categoria suficientemente simples. É referente, claro, a recentes contratações significativas que tenham enormes implicações. Daquelas que dá gosto e conforto saber.

- Hideo Itami
- Finn Bálor
- Kevin Owens
- Sting

Sim, posso atribuir um Slammy a vários. Aqui nestes, nos meus, pode-se. Mas é só em casos extremos como este em que não dá para se ter uma preferência por nenhum. Sting é menos importante que os restantes? Nem por isso. Apenas, em termos de olhar para o futuro, Sting não fará o que esta malta já anda a preparar.

“Por Favor, Não...” do Ano

Também pode ser referente a rumores, outras vezes podem ser ideias verdadeiras com que nos ameaçam e que só nos deixam a implorar para que não sejam verdade. Algumas são antigas e já não se concretizaram, para nosso alívio, mas causaram a sua boa dose de pânico na altura.


- Daniel Bryan fora do main event da Wrestlemania e num combate vulgar com Sheamus
- Bella Twins num Hell in a Cell
- Batista a vencer o main event da Wrestlemania
- Hulk Hogan de regresso aos ringues
- Fora da companhia: TNA fora de TV

Daniel Bryan chegou ao main event da Wrestlemania e brilhou, em vez de Batista. Mas no fundo, todos nós acreditávamos que era isso que ia acontecer e que eles não iam ser assim tão cegos. A situação das Bellas foi mencionada muito brevemente e não se concretizou nem sequer houve sinal de tease. Esse deve ter sido só rumor. A TNA também se mantém e regressará à TV no próximo ano. Nunca deixaram os fãs entrar muito em pânico, pois sempre asseguraram e garantiram que voltariam a televisão e retomariam a programação normalmente. O que não se sabe se pode acontecer e que ainda me causa arrepios é a ideia de Hulk Hogan no ringue novamente. Todos sabemos bem o que ele não é capaz de fazer, mas não sabemos bem o que é que ele quer fazer ou pensa que ainda é capaz de fazer. Deste podemos ter todos medo.


Chouriço do Ano


Existe sempre alguma história do lowcard que está lá sem que nós saibamos bem para quê. Algumas nem atraem assim tanta atenção, outras atraem nenhuma. E veem-se à rasca para fazer algo de jeito a partir daí. O título já o diz, é só para encher chouriço...

- 3MB vs Los Matadores
- Adam Rose e The Bunny
- Naomi vs Cameron
- Fandango vs Bailarinas
- Titus O'Neil vs Darren Young


Todos são relativamente esquecíveis. Sinto que querem dar destaque à história de Adam Rose e o Bunny e a plateia para estar a reagir, logo talvez se safe um mínimo. O rompimento de equipas como as Funkadactyls e os Prime Time Players foram quase esquecidos e apenas teve o propósito de lançar Superstars singulares para pouco futuro. Um forte candidato seria Fandango e a sua paupérrima história com as bailarinas Summer Rae a Layla, que rivalizaram, antes de se virarem ambas contra este e formar uma equipa que também não passa de chouriço na divisão de Divas. E correspondeu ao derradeiro enterro de Fandango, antes do resgate e remodelação recente que andamos a ver. Escolho mesmo a primeira opção porque até deu nalguma coisa, mas esticaram. Primeiro, começou como chouriço apenas, e parecia que todas as semanas as duas equipas se enfrentavam, já fartava. Meteram os anões à mistura e centraram a rivalidade em El Torito e Hornswoggle, o que nos faz esperar que vem pior. Ganharia o “Não se esperava que isto até fosse bom” do Ano, se eu conseguisse mais nomeados: aquele WeeLC foi estranhamente bom e puxou demasiados “This is awesome!” legítimos para o que se esperava. Mas depois esticaram a coisa e tornaram a deixá-la irrelevante. Leva o prémio por ter tido um bom momento mas demasiado chouriço para que o deixasse brilhar verdadeiramente.

Pior “Guest Star” do Ano

Que importa um Slammy para o melhor convidado, se raramente são bons? Acho que tanto um como o outro, são bem difíceis de escolher.

- Jerry Springer
- Flo Rida
- Grumpy Cat
- Kathie Lee Gifford e Hoda Kotb
- Larry the Cable Guy


O Grumpy Cat é só para encher. Sei que é uma distorção do termo “Star” ou celebridade mas não há maneira de eu odiar um gato. Ainda para mais quando faz melhor figura que muita gente que lá vai. O Flo Rida e o Larry the Cable Guy foram maus mas suficientemente esquecíveis para que não faça comichão agora. Fica empatado o Jerry Springer pelo seu péssimo segmento com as Bellas – a sua primeira aparição teve mais piada – e aquelas duas lá de um programa da manhã qualquer. Como nem sequer me apetece copiar os nomes delas outra vez e bem sei que nunca me lembrarei, digo rapidamente que são elas que levam o prémio. Segmento mais traumatizante desta lista.

“Future Endeavored” do Ano


Acho que os coitados também merecem. Os pobres despedidos, que já levam as suas malinhas para a procura de novo emprego. Porque não premiá-los também? Este ano há aqui um gajo a agitar isto, mas já é um ano bem recheadinho de nomeados. Altura de limpeza, assumo.

- Kaitlyn
- Ezekiel Jackson
- Evan Bourne
- Brodus Clay
- Curt Hawkins
- Yoshi Tatsu
- Aksana
- Drew McIntyre
- Jinder Mahal
- JTG
- CM Punk
- Ricardo Rodriguez
- Alberto Del Rio
- The Great Khali


Lista jeitosa. E não quis incluir comentadores, announcers, ou outras personalidades fora do ringue, senão para cá também saltavam Teddy Long, Justin Roberts e Josh Matthews. Mas sim, já podem ver logo quem foi o gajo que veio remexer isto tudo. Como se se tivesse falado de outra coisa ao longo do ano. Não é justo, é arrancar o prémio das mãos do JTG!

“Razão para ver o Raw” do Ano


Se a categoria não tem um bom nome, a culpa é deles por só fazerem um programa importante. Automaticamente significa que é a razão para se ver toda a programação semanal da WWE, mas como eles mesmos é que só querem dar importância ao Raw, que assim seja. Se calhar as razões aqui nomeadas é que nem são a que eles querem!

- Daniel Bryan
- The Authority
- Dean Ambrose
- Bray Wyatt
- Damien Mizdow


Pronto, vamos deixar de ser mesquinhos. Há muitas razões para ser o Raw, que não envolvam os bookings e algumas histórias. Em termos de talentos, há muitas realmente. E digo já de uma vez, que todos os que aqui se encontram nomeados são razões bem boas. Destaco aquele senhor porque realmente tornou-se aquele que mais se espera ver. Um pouco mais que os outros. Com a ligação directa a Seth Rollins, que aqui se encontra incluído na Authority, que não partilha o prémio com Ambrose porque tinha que partilhar o prémio com toda a Authority, até mesmo o Corporate Kane. Sem tirar o mérito ao fantástico trabalho de Heels natural do casal maravilha de Triple H e Stephanie McMahon, que nunca perde qualidade. Foi Dean Ambrose quem redefiniu o conceito de se querer ver algo, nesta listinha deste ano.


Programa do Ano

Uma categoria muito simples. Pegando nos programas que a WWE nos fornece todas as semanas, escolhe-se aquele que foi o melhor do ano. Difícil? De escolher é que não é, de certeza.


- Monday Night Raw
- Friday Night Smackdown
- Main Event

- NXT
- WWE Superstars
- De outra companhia

Sem sombra de dúvida e algo que já se encontrava implícito no nome da categoria. A melhor coisinha que a WWE nos apresenta todas as semanas e que tem tanto aquele sentimento de “à parte”. Ou achavam que ia ser o Superstars a ganhar?

Melhor Alternativa à WWE

Este aqui é engraçada. Tendo em conta que isto são uns “Slammys” não oficiais e que os tais pertencem à WWE, era giro dar o prémio a outra companhia. O que vale é que são os meus e que posso fazer o que bem me apetecer. E dou um a outra companhia precisamente pela competição. Até era um prémio desportivo!

- TNA
- Ring of Honor
- New Japan Pro Wrestling
- Lucha Underground
- Circuito Independente menor em geral
- UFC

Nada demais também. Todos eles são boas alternativas e a preferência variará de fã para fã. E o que não falta são fãs de wrestling em geral que nem vêem alternativas nisto, apenas têm aqui mais para ver e assistem a tudo. Então porquê a recente Lucha Underground, se ainda nem a acompanhei e só vi alguns excertos aqui e ali? É assim tão espectacular. Mais simples do que isso: é nova. E a malta gosta de coisas novas e vai colocar-lhe um interesse diferente àquele que já colocava nas outras. Nem duvido muito que no próximo ano, by default, isto fosse para a Global Wrestling Entertainment. Muitos considerariam que uma alternativa a sério por ser diferente e que se pode considerar verdadeira concorrência à WWE seria a UFC e compreendo. Mas sendo os meus prémios a atribuir quando MMA não é algo que me atraia, seria estranho. Nos vossos, é candidato tão legítimo como os outros.


Pior Combate do Ano

Explicação não necessária.

- Cameron vs Naomi, Raw
- Los Matadores & El Torito vs 3MB & Mini-Gator, Raw
- Mark Henry vs Rusev, Night of Champions
- Santino Marella & Emma vs Fandango & Summer Rae, Raw
- Fora da companhia: Crazzy Steve vs Kazarian, Impact Wrestling


Confesso que tive que pensar um bocado para preencher os nomeados. Nem achei um ano assim tão repleto de combates memoráveis por serem do pior – nesse aspecto, este ano singrou mais em segmentos, oh olhem lá para a categoria dos Guests. Logo, muitos destes nem são lembrados e outros estão para encher. Mark Henry e Rusev no seu primeiro encontro foi fraco e lembro-me de ficar desiludido com o que se passou, ainda para mais dado o hype – eles até fecharam um Raw. Mas não acho que conste como pior do ano. O combate do Impact que viu Crazzy Steve a fazer palhaçadas à volta do ringue com Kazarian e o árbitro, enquanto a música da sua equipa não parava, apenas me confundiu. Em nenhum momento me apercebi se realmente estava a decorrer um combate ou não. A parte mais frustrante terá sido a utilização de Kazarian após a saída de Christopher Daniels e perto da sua saída. Podia sair de forma mais digna. Já outros combates caem na tristeza dos pobres combates de comédia. O acto de El Torito e de Hornswoggle já estava gasto e com o “Mini Gator” ainda pior. Os cânticos de “This is stupid” adequavam-se. Forte candidato a vencer, visto que os combates com a equipa de Santino e Emma não exploraram os dotes de comédia de ambos, ficando-se apenas pelo parvo – os seus encontros e trapalhadas do Santino foram duzentas vezes mais divertidos. Sobra o grande embate entre Naomi e Cameron num episódio do Raw. Foi excepcionalmente mau? Se calhar não, só foi mais um daqueles. Mas eu adoro este, daí o premiar. Porque o momento em que Cameron pede um pin sobre Naomi enquanto esta estava de barriga para baixo, é um “instant classic” e fez-me adorar isto. Tinha que o premiar. Que se recompense a parvoíce com um título de qualidade deste calibre e tema.


Combate do Ano

Vá, não pode ser só olhar para o mau. Uma nota positiva para acabar esta prestigiosa entrega de prémios. Para algo bom e que me deixa sempre cabeçudo. Este ano também assim o foi e tive uma certa dificuldade em escolher o derradeiro combate do ano. É bom sinal, é sinal que houve qualidade!


- Daniel Bryan vs Bray Wyatt, Royal Rumble
- Daniel Bryan vs Randy Orton vs Batista, Wrestlemania XXX
- Adrian Neville vs Sami Zayn vs Tyson Kidd vs Tyler Breeze, NXT Takeover: Fatal 4-Way
- The Shield vs Evolution, Extreme Rules
- The Shield vs Evolution, Payback
- Fora da companhia: Wolves vs Team 3D vs Hardy Boyz, Full Metal Mayhem
- Dean Ambrose vs Seth Rollins, Hell in a Cell
- Fora da companhia: The Young Bucks vs Forever Hooligans vs Time Splitter, ROH/NJPW Global Wars
- Team Cena vs Team Authority, Survivor Series


Confesso que, se fosse a fazer uma lista mais geral, incluiria mais exemplos de outras companhias. No caso dos Young Bucks, até faço outra confissão, foram tantos que já mal sei qual é qual, tenho uma ideia de outro cheio de loucura com os reDRagon. E toda a série de combates de equipas da TNA foram tremendos. Mas pronto, como são os Slammys, lá me foquei mais em WWE e a dar aquela passagem a algumas coisas forasteiras, como fiz noutras categorias. Ora, para escolher no meio desta qualidade toda, passei trabalhos. E pronto, lá tive que criar uns co-vencedores, como o fizera em 2012 – quando empatei o Hell in a Cell de Undertaker e Triple H na Wrestlemania com a estreia dos Shield contra a Team Hell No e o Ryback no TLC. O lugar estava garantido para aquele estupendo Fatal 4-Way que viu Adrian Neville reter o seu título, à rasca, contra três tremendos competidores. O método NXT: pegar nas suas melhores e favoritas estrelas e fazer um main event de cinco estrelas com todos eles. Obrigado, NXT. Mas entretanto mete-se aquela a que atribuo o não oficial prémio de “Feud do Ano”, ficando apenas a disputa entre Daniel Bryan e a Authority perto – que já vinha de 2013 – com Dean Ambrose e Seth Rollins. A culminar num Hell in a Cell daqueles. Que já estava tão lindo ainda antes de começar. Que se faça isto mais amiúde. É difícil escolher mas é uma dificuldade boa.


Creio que não preciso de estar a inventar mais categorias, quando até já acabei numa nota positiva e com altas implicações. Logo é tempo de acabar com esta gala e guardar os Slammys mais irónicos para o próximo ano, talvez, para já acho que já está bom. Pelo menos espero que tenham gostado e que se sintam encorajados a escolher os vossos próprios vencedores nestas categorias. Entre os nomeados ou não. Ou até atribuir prémio às vossas próprias categorias, é à escolha do freguês. Estejam à vontade de participar, espero que o façam e espero estar cá na próxima semana com mais algum tema de conversa que não cause tanta conversa assim, dada a participação recente neste espaço. Mas cá vou fazendo por estar sempre para vocês. Se quiserem, peguem já nesta questão, para fazer aquilo que já sugeri:

“Que categorias mais estranhas e surreais acrescentarias aos Slammys e a quem as atribuirias?”

É dentro do que já sugeri, mas o espaço é todo vosso. Que possa estar cá na próxima semana. Até lá fiquem bem e desfrutem deste frio já a antecipar uma época festiva já tão próxima. Fiquem bem e um bom Tables, Ladders & Chairs – recuso-me a acrescentar o “...and Stairs” - a todos.

Cumprimentos,
Chris JRM



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