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What an IMPACT! #3 - Fresh start


Olá a todos e sejam bem vindos à terceira edição do 'What an IMPACT!', a primeira de 2018! Espero que tenham tido um Natal maravilhoso cheio de prendas e muita comida e uma passagem de ano cheia de alegria e com muita bebida.

Falando do que interessa, queria apenas mencionar que leio todos os comentários que deixam, o que desde já agradeço, é bom ter uma reação da vossa parte, seja ela a favor ou contra a minha opinião, desde que se façam comentários e discussões apropriadas, sempre de forma construtiva. Ao saber que vocês dedicam-se a deixar um comentário neste espaço fico mais motivado a escrever para todos vós, por isso muito obrigado.

Foi ao ler os comentários que me deparei com algumas declarações engraçadas, por isso decidi comentar os comentários, que giro.

Ora, alguém disse que seria bom para o Impact Wrestling parar uns meses, o que eu não concordo e passo a explicar: esta empresa não é apenas uma organizadora de eventos de wrestling, esta empresa produz programas semanais de entretenimento, que são emitidos não só no país-mãe, como também internacionalmente. Isto deve-se a contratos realizados que prendem a empresa a produzir conteúdo constantemente. Outra razão é a de mostrar melhoramento. Ao parar, o Impact estaria a desistir, embora que temporariamente, ficando esquecida. Neste caso, ao querer reerguer-se já não o conseguiria fazer, pois ninguém quereria saber.

Outro tema que gostaria de abordar, comentando um comentário, é o dos ratings. É verdade que o  referente à semana da anterior edição deste espaço teve o pior rating da sua história, mas temos de ver que competiu diretamente com o WWE Tribute To The Troops, é óbvio que nunca iria ter um bom rating. Porém, estes três últimos programas têm tido subidas de rating e passo a revelar:

14/12 - 161.000 (em simultâneo com WWE Tribute To The Troops)
21/12 - 269.000 (209.000 em 2016)
28/12 - 285.000 (224.000 em 2016)
4/1 - 309.000 (290.000 em 2017)

O que deixa ainda mais contente é o facto se os shows dos dias 21 e 28 de dezembro serem episódios 'Best of...', que apesar de já serem habituais no Impact, costumam ter baixos ratings. Melhor ainda, comparando com o mesmo período do ano anterior, estas últimas semanas têm sido melhores. Claramente que há algo que devem estar a fazer bem, que gozo que isto me dá. Bem, é caso para afirmar que claramente a empresa não morreu nem vai morrer tão cedo.

Agora que já desabafei e comentei comentários com o objetivo de conseguir que vocês comentem também os meus comentários de comentários (foi a última vez que escrevi assim, prometo), quero fazer previsões para este novo ano de Impact Wrestling.

Vimos um 2017 cheio de momentos, uns em termos das histórias contadas, outros em termos de bastidores, algo de que já falei. Este ano de 2018 começou da melhor maneira, visto que conseguiram o melhor rating desde 17 de agosto que teve 320 mil espectadores. Claramente que espero coisas boas para esta nova arrancada do Impact, até porque têm mesmo o que é necessário para o conseguirem.


Em termos de previsões, acho que iremos ter mais investimento em PPV's, mais eventos fora de Orlando, mais eventos ao vivo/não televisivos, muitas caras novas, muitas renovações de contratos e muitos campeões. Acredito vivamente que com as várias parcerias que o Impact tem, vamos ver os títulos de várias empresas mudarem de mãos algumas vezes, algo que já começou com Eddie Edwards a se tornar no GHC Heavyweight Champion e Taiji Ishimori esta semana a ganhar o X Division Championship.


Uma das minhas mais profundas esperanças é melhorar a divisão de equipas, pois neste momento só estão duas regulares na programação e se for para criar novos pretendentes (e é bom que o façam) há que colocar as outras equipas disponíveis a realizar combates para que o público as fiquem a conhecer e criar empatia com elas. Se a ideia é introduzir uma equipa e poucas semanas depois colocá-la como candidata só porque não há mais nenhuma disponível, não contem comigo para pertencer ao grupo de pessoas que apoia esta decisão. A minha sugestão seria um torneio com várias equipas, algumas vindas das parcerias, outras do cenário independente, que se estendesse por várias semanas, com 2 combates por semana até chegar a uma mega final com a equipa vencedora a lutar pelos títulos, simples e eficaz.

Este ano Allie vai tornar-se novamente campeã, mas desta vez com um reinado digno e não como fizeram da primeira vez naquela história com a Maria, mas isso são águas passadas. Na X Division não estou a ver muitas diferenças, sendo aqui talvez onde iremos ver mais lutadores das empresas parceiras numa exibição muito semelhante ao que temos visto ultimamente.


Em termos do Global Championship, acho que Eli Drake irá perder o título num combate a três, contra El Patron e Johnny IMPACT, dando algo mais à rivalidade destes últimos dois que tão cedo não vai terminar. Digo até que muito provavelmente estas próximas gravações terão como tema principal essa rivalidade.

O futuro é incerto, em tudo na vida, podemos apenas especular sem nunca ter certeza de nada e por isso não devem levar estas palavras muito a sério porque Deus quer, o Homem sonha e o Impact acaba por estragar tudo, mas melhora, nunca perccam a esperança meus caros!
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