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DezTaques da Semana (27.03.2016 - 02.04.2016)



Que nem as gravações de um Impact ou do NXT, chega um DezTaques da Semana que, por pouco e fugia do ano, quanto mais da semana em questão. Conflito de agenda com eventos de grande duração e importância a colidir e a ocupar o tempo livre que tanto batalha para se fazer sentir. Infelizmente ainda se lhe juntou alguma bagunça pessoal e pronto, chega inteiro! Que me desculpem o descuido, mas não podia deixar passar uma semana de tão altas implicações!

10 - Alpha Champions!


Uma fantástica abertura para o fantástico NXT Takeover: Dallas viu os Revival a defender os cintos contra uma das mais entusiasmantes e populares equipas da actualidade. E nem me refiro só ao NXT, mas ainda é só lá que estão. Dash Wilder e Scott Dawson viram-se de mãos cheias com os American Alpha de Chad Gable e Jason Jordan numa excelente colisão de estilos. Os brawlers contra os técnicos de tapete. Deu num grande combate que não perdeu a passada nem com aquele tremendo botch que tinha tudo para travar o encontro. Os Campeões foram uns génios da estratégia e do wrestling de equipa ao longo de todo o encontro. Mas não foi suficiente. Aquela equipa é tramada no ringue, não tem popularidade só por ter. Venceram com convicção e tornaram-se os novos NXT Tag Team Champions. Que venha um longo e próspero reinado!

Nota: E aquela elevação causada pelo Jason Jordan? Mais um bocado e já nem descia mais!
Nota2: Viram aquele cavalheiro talentoso que bem conhecemos, no público? O ar de interesse dele? Agora imaginem que os American Alpha varrem a competição e lançam uma "open challenge" e são surpreendidos por uns... Team Canada!

9 - Às compras!


Depois de semanas a ser visitado por lendas do wrestling mais violento, Dean Ambrose, que parece querer dirigir-se para essa categoria no futuro, decidiu preparar-se para a festa da Wrestlemania, por si. Aceitando ideias na mesma. Fê-lo ao interromper mais uma brilhante promo de Paul Heyman e vai equipado com carrinho-de-compras para ver que brinquedos servem e quais não servem. Admita-se, serve tudo. Serviu-se das prendas que lhe foram oferecidas e ainda se abasteceu com mais qualquer coisa. Até os degraus, tão essenciais que eles não são para que Superstars entrem no ringue, parecem ser mais úteis para Ambrose. Nem foi para a pancadaria, nem para falar. Foi mesmo só para ver o que está na montra ou no armazém para se servir na noite onde pode usar tudo isso na Besta que ali ficava a olhar, sorridente. Mas é como Paul Heyman já tinha dito antes. Tudo o que Dean Ambrose pode utilizar em Brock Lesnar... Brock Lesnar pode utilizar em Dean Ambrose!

Nota: Alguém me arranja um bilhete para Dallas, só para o caso de alguém começar a apupar pela não-utilização da motoserra, para dar um soco a cada um? Era mesmo só para isso!
Nota2: Ambrose praticamente oferece uma cana a Brock Lesnar. Hás-de ser fino, tu...
Nota3: Pronto, aquilo não era um carrinho-de-compras, todos sabemos. Mas podia ser que deixava o Raven orgulhoso!
Nota4: E com um segmento estranho como este, um ano após fazer a birra do "é meu!" com Roman Reigns à volta do WWE Championship, faz dois anos seguidos que Brock Lesnar tem segmentos de encher poucas medidas e até algo pacífico no seu "go home" antes da Wrestlemania. No próximo ano vai ter uma conversa de escritório ao pé de um bidon de água.

8 - Com a gangada atrás


Enquanto o TNA World Heavyweight Champion já estava ocupado, aquele a quem ele lhe retirou o título estava frustrado e não se lhe tirava a razão. O seu direito ao rematch tinha sido trocado por uma oportunidade, dada ao próprio irmão. É chato quando Heels têm essa razão, especialmente quando é o Matt Hardy, o Face que não tinha razão. Acontece que Ethan Carter III também tem problemas com ele e está disposto a passar por tudo o que for necessário para chegar, de novo, à rota do título. Nem que seja combater com toda a "Matt Hardy Brand" - parece que se oficializa o nome - e isso inclui Tyrus, Rockstar Spud e... a Reby Sky. Caramba, só faltava o Maxel. Não durou muito porque também gosta de barulho é Mike Bennett e veio estorvar e chamar os Beer Money para igualar contas. Já deu para um mais bem constituído 6-Man Tag com EC3, Storm e Roode a enfrentar Hardy, Tyrus e Bennett. Ainda havia uma vantagem de números exterior que permitiu uma distracção para um Twist of Fate aplicado em Bobby Roode que deu a vitória ao clã Hardy. Se isto ainda parece um arraial de gente às turras uns com os outros, continuemos a acompanhar porque as feuds organizar-se-ão...

Nota: Mike Bennett também implica com Matt Hardy e fala de tempos passados em que o respeitava. Não há mais Kingdom aqui, então?
Nota2: James Storm diz que estavam no backstage a contar dinheiro e a beber cerveja. E já não me tiram a imagem de que é apenas isso que eles fazem pela vida quando estão juntos!
Nota3: Não tinha o Maxel a competir, logo mandaram o membro da "Brand" que luta quase tão bem como ele: Tyrus.

7 - Trocar carícias antes da festa


Espalhou-se ao longo de todo o Raw, o confronto entre Triple H e Roman Reigns no "go home" para a Wrestlemania. Nenhum estava com muita vontade de esperar até Domingo e o segmento de pancadaria não foi apenas um. No ringue, no backstage com uma ajudinha dos Dudleys a tramar Roman Reigns, já tinha acontecido um pouco por todo o lado. A maior bulha tinha que vir no fecho do Raw, quando a faísca entre os dois lutadores já era enorme e nada os conseguia parar. Nem mesmo todo aquele balneário que bem fez para separar os competidores do main event da Wrestlemania mas bem se habilitaram, apenas, a levar com um Roman Reigns voador encima. Triple H ainda sai por próprio pé e de cinto erguido. Antevisão da imagem da Wrestlemania ou é mesmo a altura de Roman (outra vez)?

Nota: Sim, há criatividade suficiente para duas promos da Authority e duas brigas no mesmo Raw. Com poucas diferenças na primeira parte.
Nota2: "Ah! You got yourself into a predicament!". Ninguém diz isso. Mas o Bubba Ray Dudley a berrar isso até consegue dar-lhe alguma legitimidade.
Nota3: Triple H goza com o reinado de minutos de Roman Reigns como se tivesse sido único. Junta-se ao vasto grupo de fãs que preferem fazer de conta que o reinado não aconteceu, mesmo que até tenha sido a ele que ele tenha vencido o cinto. Mas é bom que o comecem a reconhecer e a fazer as contagens, é que com uma vitória na Wrestlemania, já vão em 3!
Nota4: Pancada velha e o Roman Reigns a fazer um dive que é sempre porreiro de se ver. "You still suck!", canta o bom povo. 'Tás tramado, rapaz!

6 - Ah ela domina, pois...


Muitos esperavam o resultado. Acredito que todos esperassem um grande combate. O momento tão ansiado desde a sua chegada. Asuka finalmente enfrenta Bayley pelo NXT Women's Championship e o combate não teve como desiludir. Mais um grande desempenho de ambas e mais um combate daqueles que deviam saber como fazer mais lá para "cima", em que ninguém fica mal visto mesmo com um claro vencedor. Como já disse, aquela que consegue bons combates com a Eva Marie a enfrentar aquela que consegue bons combates com a Cameron. Como falhar? De facto, o combate foi muito bom e muitos talvez apontarão que o final terá ficado a destoar um pouco. Já quando não parecia o que mais podiam tentar para bater a adversária, Asuka prende Bayley num perigosíssimo Sleeper que consegue mantê-la caída e inconsciente. Nada a fazer, Bayley não tinha capacidade para continuar a manter o cinto e Asuka fica com ele. Não fica mal vista, passa o cinto numa nota alta e começa o reinado promissor de Asuka. Por aqui está tudo a andar muito bem, mesmo com uma Eva Marie por perto, a tentar cheirar!

Nota: E agora é para Bayley subir? Diz que há por aí um outro título novo todo bonito...

5 - Acalmar a Criatura


Não era cá tempo para fosquinhas. Mas também não havia ódio e era um combate competitivo, desportivo e de imenso respeito. Não fosse o encontro entre duas das estrelas de topo mais populares da companhia. Para honrar o TNA World Heavyweight Championship, que estava em jogo. E o que mais podia honrar esse cinto? Um grande combate, pois claro, e havia estofo a sobrar nos integrantes para o fazer e saiu um encontro com a qualidade que se deve esperar e associar a Drew Galloway, o Campeão, que reteve o seu cinto numa muito árdua e balançada batalha com Jeff Hardy, o candidato que surrupiou esta oportunidade ao irmão, o ex-Campeão - já aqui se falou disso. Fica já uma marca notável e uma nota muito positiva para o reinado de Galloway que começa a dar os seus passos mais significativos e dispara um grande combate na sua primeira defesa. O próximo? Perguntem ali à seita do segmento de abertura que eles lá se hão-de arranjar!

Nota: Se o Drew Galloway levanta os joelhos quando está deitado nos degraus e prestes a sofrer uma Swanton Bomb, vocês percebem mal. Ele está a protegê-lo. Lá o doido já se atirou para os degraus mesmo e pinchou como se tivesse um corpo humano feito de outra coisa qualquer!

4 - Algum Miedo


Dario Cueto está de volta, o templo está de novo em sua posse e é de novo ele que manda! Mas que vá com calma que há muitas contas a ajustar. Uma delas vem de um tipo que tem vindo a ser injustiçado nas últimas semanas, algo inadequado quando ele foi tão bom rapazinho na temporada anterior. É ele Pentagón Jr. que vem exigir uma chance pelo Lucha Underground Championship, para ouvir que não é material de Campeão. Vale que ele tem métodos de conseguir coisas e já ia levando um braço do Sr. Cueto para casa para a prateleira dos troféus. O combate aconteceu no main event e nem reconhecíamos Pentagón. O que vimos foi um underdog vulnerável a levar a sova da vida dele e a ser completamente dominado pelo monstruoso Matanza num festival de porrada mal balançada. Pentagón Jr. nunca esteve habituado a isto. Nem Vampiro, seu mentor. Matanza venceu com alguma facilidade, dominou e não se ficou por aí, continuando a agressão e finalizando com um arremesso pela mesa dentro. Uma ambulância fechou o Lucha Underground e não foi com nenhuma vítima de Pentagón Jr. mas sim com o próprio. E parar aquela coisa que detém o cinto?

Nota: Tenho que dar uma palmadinha nas costas a mim mesmo. Não tenho Mil Muertes para o trocadilho do título e evitei-o com Matanza. Mas fui buscá-lo a outro. Será que eu devia sair à rua ainda mais vezes?
Nota2: Podia acrescentar-se um dramatismo extra ao segmento de abertura. Pentagón Jr. vinga-se de Matanza no irmão... De forma a vingar também o seu próprio irmão. No caso de estranheza e confusão, uma breve pesquisa e verificação e vêem do que estou a falar e do curioso que é!

3 - Também não foi desta, Joe!


Um grande main event que ficou guardado para o Takover: Dallas. Mesmo que já tivesse acontecido, Finn Bálor coloca o título em jogo contra Samoa Joe e dá espectáculo. Foi mais um grande combate, mesmo que parecesse extraído às pinguinhas. Tudo devido ao sangue de Samoa Joe. Causado por ele mesmo, para ser mais caricato. Enquanto o público manifestava desagrado, eu até achava que as paragens e as reacções de Joe davam a sua certa ajuda para construir uma atmosfera agressiva para o combate. Já depois de toda a exaltação e de todas as vaias para as paragens, Joe procura imitar Asuka. Mas um finish desses por noite chega. Bálor também concordou e escorregou para a sua vitória, finalizando o evento ainda com o título, deixando Samoa Joe surpreendido. Entretanto há malta à espera de uns Bálor Club a aparecer em breve...

Nota: O Finn Bálor andou a pedir brinquedos emprestados ao Dean Ambrose...
Nota2: Wrestlemania 32 a ser parada para estancar o sangue de Samoa Joe.
Nota3: Muitos viam a perda de Bálor como evidente para o permitir avançar para o Raw. Mas lembrem-se que não foi o NXT Championship que deteve o Kevin Owens...
Nota4: E é de notar o doce que foi aquela briga no NXT anterior ao Takeover...

2 - He still got it...


Pronto, às vezes acontece disto. Aquela que considero a pior história para a Wrestlemania é a que leva o melhor segmento. Após a confusa e atafulhada história entre Shane McMahon e Undertaker, que já esmiucei na edição anterior, têm um segmento final de fasquia alta. É Undertaker quem abre o Raw para entusiasmar o bom povo de Brooklyn e é para trocar palavreado com Shane. Palavreado, como quem diz. Após um período a chamar-se "bitch" um ao outro, surpreendentemente não partiram para uma "catfight" como o bate-boca sugeria e partiram para a acção mais violenta que eles dominam. Para surpreender o Dead Man, Shane leva a melhor e consegue manter Undertaker deitado na mesa dos comentadores, já com uma ferida aberta graças ao auxílio de um monitor. Estava plantada a semente para o caos e o povo esperava uma loucura. O doido já estava empoleirado no canto. Sai um Elbow Drop daqueles, a voar, para histerismo do público. Arremessa-se para o corpo de Undertaker e, juntos, atravessam a mesa e instalam o caos de vez. O povo a adorar. Shane a ausentar-se. E Undertaker... A levantar-se. Foi um grande momento. E na Wrestlemania vai ser disto, Shane a partir-se ao meio porque... He still got it, disseram eles.

Nota: Shane McMahon a querer atirar-se de coisas e eles num Hell in a Cell... É como andares a fugir de lobos, enquanto coberto de carne...
Nota2: Aconteceu numa briga regular, o lutador com, possivelmente, os melhores socos na modalidade perder para o semi-lutador com os piores socos na modalidade. Acreditem sempre!
Nota3: Para além das estipulações já existente, não há nada com o título "bitch" a tirar-se do combate para o perdedor? Ou, sei lá, para o vencedor?

1 - Fechem lá o ano!


Então já está aqui aquele tal tão procurado combate do ano, como sempre? Ou já podemos, pelo menos, começar a destacar os principais candidatos, certo? É que a estreia de Shinsuke Nakamura, com recepção de Sami Zayn, foi simplesmente isso. Brilhante. Com reacções e cânticos quando ainda nem tinha começado porque já se sabia que ia ser disso, já se sabia para o que se vinha. Mas ainda havia um combate por se concretizar e dois atletas deste estofo a dar espectáculo. Nakamura para convencer o povo que ainda desconhecia o que ele sabia fazer. E mostrar um pouco dos seus maneirismos extravagantes. E, lá está, um tremendo combate que tão bem se serviu igualmente de psicologia e química estupenda, spots mais de encher os olhos e um bom brawling à antiga, desde intensa troca de golpes aos joelhos letais de Nakamura. É o recém-chegado que vence, recebendo alguma tocha de qualquer coisa, daquele que se ausenta daquele território que tantas maravilhas lhe deu. Zero vergonha para este, não saiu vitorioso mas saiu com este espectáculo dado. O respeito prestado pelo adversário e a emoção de ambos foi uma cereja no topo do bolo. É deste tipo de coisas que vale a pena lembrar e que fez p Takeover o espectáculo que foi.

Nota: E também não posso deixar passar a também excelente estreia de Austin Aries, ao derrotar Baron Corbin noutro combate de elevada qualidade. Porque é que não tem a sua própria entrada nos DezTaques? Porque esta edição foi uma batalha para conseguir escolher só dez momentos quando o Takeover já nos deu um serviço tão completo!
Nota2: Sami Zayn partiu daqui para a Wrestlemania. Pergunto-me se ele não terá ficado a perguntar a alguém se não podia ficar a fazer mais um destes...

Outros acontecimentos de relevo:

- Há Styles vs Jericho? Claro que sim! Nem que Jericho tenha que perder para o Zack Ryder às custas do Styles! O Zack Ryder!

- Divas continuam a enfrentar-se em diferentes combinações one-on-one antes da antecipada Triple Threat da Wrestlemania, agora com Charlotte a derrotar Becky Lynch. Com ou sem Flairzices, Charlotte vai conseguindo a supremacia!

- Big Show e Kane para enfrentar os Social Outcasts e acabar num "no contest" para encher o ringue com o lowcard do plantel. Como lembrete do aglomerado de jobbers que será a Andre the Giant Memorial Battle Royal na Wrestlemania...

- Mais passos em direcção ao encontro dos New Day com a League of Nations, desta vez com um embate entre Kofi Kingston e Alberto Del Rio como se de 2011 ainda se tratasse. Foi o Tag Team Champion que saiu vencedor, mas sai com uma vitória agridoce...

- Kalisto vence a Konnor pela bilionésima vez, mas o membro dos Ascension - e a dupla até - ainda era vendido como uma ameaça por ser grande. Ryback vem trocar olhares com Kalisto para o lembrar de que ele é muito grande e Kalisto é muito pequeno, logo a sua vitória seria óbvia. Basta perguntar ali ao Konnor se não é assim que a coisa funciona.

- Tantos meses sem Emma e já está ela na Wrestlemania e a ganhar à Paige no Raw. As equipas estão formadas e a Lana aguentou os sapatos calçados um punhado de segundos. Espero que até à Wrestlemania alguém lhe diga que há botas próprias para andar à pancada no ringue. Mais uma vez, não sou eu que me estou a queixar, é mais para o bem dela!

- Lá conseguiram superar-se ao aborrecer o público com um combate que tinha tantos integrantes bons e admirados. Um 6-Man Tag à la Smackdown com seis dos sete integrantes do combate Ladder da Wrestlemania: Dolph Ziggler, Sami Zayn e Sin Cara a derrotar Kevin Owens, The Miz e Stardust num combate de brincar com cânticos. Num combate com Owens, Zayn e Ziggler...

- Então querem arranjar uma candidata ao título da Gail Kim contra a vontade dela? Ela arranja outra também. Com um estranho poder que também Maria Kanellis tinha, marcaum combate entre as parceiras Velvet Sky e Madison Rayne para definir uma outra candidata ao título. Prendam-se os pombos, Madison Rayne tomou a melhor e junta-se a Jade na luta ao Knockouts Championship.

- Os BroMans prosseguem a sua reunião ao derrotar os fugidos do manicómio Eric Young e Bram. Muito graças a mais um desentendimento entre os malucos que só pode vir a dar em caldo entornado...

- Al Snow possuído ataca Grado. O Big Boss Man, depois do que lhe fez ao Pepper, é introduzido no Hall of Fame da WWE e o Grado é que tem que pagar as favas...

- O casal-sensação do templo, Johnny Mundo e Taya Valkyrie, tem azar e perde para a Crew. Muito graças a uma interferência fulcral de Cage. Fundamental nessa vitória para os Crew, porque os gajos não são propriamente dos mais vencedores que ali andam. E eu ainda aqui à espera da "buddy cop comedy" com o Joey Ryan!

- Mais um grande momento para o trio de Son of Havoc, Ivelisse e Angélico, ao reter os Trios Championships no rematch dos Disciples of Death. O que me perturba neste combate? A Ivelisse ser a primeira eliminada causa-me amuo...

- A questão: haverá alguém mais tolo que o Marty "The Moth" Martinez no wrestling em TV? Quem poderá chegar lá perto é Mariposa, razão do pânico de Sexy Star. A vitória da estrente comprovou-o e justificou-o.

A figura da semana: Shinsuke Nakamura. Sê bem-vindo a essa nova casa, caramba!

O desaparecido: Luke Harper. Com a Wyatt Family à rasca para se impôr e sem lugar no card da Wrestlemania, ainda lhes calha a sorte de perder o Luke Harper para a baixa!

Classificação da semana: **** 1/2 O Raw para a Wrestlemania acabou por ser do mais fraco. Bons momentos, sim. Mas momentos isolados. Mas consideremos esses momentos. Lucha Underground de qualidade, mesmo que já tenha aclmado um pouco as águas outra vez para reconstruir histórias e o Impact Wrestling a manter aquela solidez e qualidade de implantar de novo respeito na companhia. O MVP no meio disto tudo... É claro que é o Takeover, excelente evento. De deixar uma Wrestlemania a tremer de nervosismo.

E assim fecho esta edição que tanto custou a abrir. Espero que... a aceitem, pelo menos? Sim, muita conversa sobre a Wrestlemania feita no futuro, numa altura em que ela já está mais que passada. Mais um bocado e chegava a seguinte. Mas não queria deixar passar esta semana em branco e cá está. Espero que não se importem muito e que desculpem estes meus deslizes. Mais um semanão em acontecimentos, espero não repetir na próxima semana. Mas é para sair, isso é. Ainda podem viajar no tempo e comentar estes acontecimentos, se até já os tinham pré-planeados também. Peço desculpa mais uma vez e até à próxima, que não esteja tão longínqua!

Cumprimentos,
Chris JRM

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